O espaço museológico no processo educativo: reflexões sobre as aprendizagens
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As aprendizagens realizadas em contextos institucionais não formais e noutros contextos
formativos permitem ao indivíduo a construção de leituras, de pareceres e de
posicionamentos críticos nas mais abrangentes e variadas temáticas. Esta amplitude
sincrónica e diacrónica, em cada comunidade contemporânea, encontra a justificação neste
projeto temático visto e analisado à “luz” do reforço explícito de interações, experiências
e aquisição de conhecimentos que efetivam esse contributo para a construção holística do
indivíduo. As instituições museológicas, designadas também como contextos formativos
não formais, possibilitam um intencional trajeto de interatividade processual de larga
amplitude, na construção de identidades, consciência de pertença e (re)construção de
olhares. Essa intenção/responsabilidade, solicitada no percurso formativo de
educadores/professores, está presente nas potencialidades educativas disponíveis nos
contextos museológicos, através dos seus espólios e demais conteúdos expositivos. A
valorização da ação educativa aliada a um espírito motivador e ativo faz percecionar um
abrangente leque de atividades delineadas e implementadas. Do ponto de vista
metodológico, o estudo assume a modalidade de estudo de caso, centrado em dois grupos
de alunas da licenciatura em Educação Básica. No decorrer desta pesquisa foi solicitado às
formandas que, sob a forma de diário de bordo, fizessem reflexões sobre as ações
educativas desenvolvidas. Estas reflexões foram objeto de análise de conteúdo, com
categorização posterior. A análise dos dados foi orientada pela seguinte questão problema:
quais as potencialidades que identificam em contexto, e qual o seu contributo para a
formação do futuro educador/professor? Procurando dar resposta a esta questão delineamos
os seguintes objetivos: i) analisar as produções escritas dos formandos, e ii) identificar as
potencialidades destes contextos educativos para a formação inicial do educador formador.
Se em estudos anteriores foram percecionados constrangimentos por parte dos formandos
relativamente a estes contextos, e confirmadas dificuldades para com esta amplitude
formativa, os testemunhos da orientadora institucional e das formandas corroboram os
dados apresentados nesses estudos. No entanto, os dados analisados também evidenciaram
as diversas potencialidades formativas, entre equipamentos e espólios, num processo que
exige criatividade permanente e uma atitude motivadora, repleta de sensibilidade
educativa.
As aprendizagens realizadas em contextos institucionais não formais e noutros contextos formativos permitem ao indivíduo a construção de leituras, de pareceres e de posicionamentos críticos nas
mais abrangentes e variadas temáticas. Esta amplitude sincrónica e diacrónica, em cada comunidade
contemporânea encontra a justificação neste projeto temático visto e analisado à “luz” do reforço
explícito de interações, experiências e aquisição de conhecimentos que efetivam esse contributo para
a construção holística do indivíduo. As instituições museológicas designadas, também, como contextos formativos não formais, possibilitam um intencional trajeto de interatividade processual de larga
amplitude, na construção de identidades, consciência de pertença e (re)construção de olhares. Essa
intenção/responsabilidade, solicitada no percurso formativo de educadores/professores, está presente
nas potencialidades educativas disponíveis nos contextos museológicos, através dos seus espólios e
demais conteúdos expositivos. A valorização da ação educativa aliada a um espírito motivador e ativo
faz percecionar um abrangente leque de atividades delineadas e implementadas. Do ponto de vista
metodológico o estudo, assume a modalidade de estudo de caso, centrado em dois grupos de alunas
da licenciatura em Educação Básica.