A educação não-escolar no quotidiano das crianças: o contributo da atividade lúdica
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A escola e a educação que nela se faz, considerada formal, tem revelado grande protagonismo na socialização do indivíduo. Malgrado este cenário assiste-se a uma necessidade de encontrar outros espaços e contextos que favoreçam o processo de aprendizagem social bem como a construção plena da individualidade de cada um.
Pretende-se abordar a educação não-escolar, incidindo-se o olhar na educação informal, que se concretiza na escola da vida e cujos processos educativos acontecem espontaneamente. Procura-se entender a problemática que envolve a construção de aprendizagens informais em crianças analisando com particular destaque a sua atividade lúdica diária. Parte-se do pressuposto que durante a interação lúdica com os outros, as crianças desenvolvem a atenção, a memória, a imaginação, a perceção, a linguagem, a reflexão, exploram aspetos da realidade sociocultural e étnica, questionam papéis sociais e regras, reinventam situações reais.
Mobiliza-se para a discussão dados recolhidos num estudo de cariz qualitativo, onde, e tendo em consideração os objetivos do mesmo, se recorre ao questionário composto por questões simples e compostas. Convocaram-se crianças com idades entre os 8 e os 10 anos de idade para colaborarem diretamente nesta investigação.
A escola e a educação que nela se faz, considerada formal, tem revelado grande protagonismo na socialização do indivíduo. Malgrado este cenário assiste-se a uma necessidade de encontrar outros espaços e contextos que favoreçam o processo de aprendizagem social bem como a construção plena da individualidade de cada um. Estes contextos proporcionam múltiplas aprendizagens que diferem da escolar e que se tornam imprescindíveis numa formação holística e em continuidade.
Nesta comunicação pretende-se abordar a educação não-escolar, incidindo-se o olhar na educação informal, que se concretiza na escola da vida e cujos processos educativos acontecem espontaneamente. Procura-se entender a problemática que envolve a construção de aprendizagens informais em crianças analisando com particular destaque a sua atividade lúdica diária. Parte-se do pressuposto que durante a interação lúdica com os outros, as crianças desenvolvem a atenção, a memória, a imaginação, a perceção, a linguagem, a reflexão, exploram aspetos da realidade sociocultural e étnica, questionam papéis sociais e regras, reinventam situações reais.
Mobiliza-se para a discussão dados recolhidos num estudo de cariz qualitativo, onde, e tendo em consideração os objetivos do mesmo, se recorre ao questionário composto por questões simples e compostas. Convocaram-se crianças com idades entre os 8 e os 10 anos de idade para colaborarem diretamente nesta investigação