Thymus pseudolanuginosus: caracterização fenólica e atividade antioxidante
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O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos.
Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos [1, 2]. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante.
O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al [3]. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [4] e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III).
De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina (UVmax 337 nm) e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico (UVmax 290 e 328 nm). O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante uma vez que os valores de IC50 obtidos foram 10.9±0.7 e 32.2±8.2 μg/mL, no método de DPPH● e poder redutor, respetivamente.
Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.
O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos.
Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos [1, 2]. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante.
O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al [3]. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu [4] e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III).
De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico. O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante demonstrada pelo método de DPPH● e poder redutor.
Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.
O Thymus é um importante género da família das Lamiaceae, do qual muitas espécies são encontradas de forma espontânea na região mediterrânica. Várias espécies do género Thymus são igualmente cultivadas tendo em vista a sua utilização culinária, como ingrediente de saladas e sopas e ainda como especiaria em guisados e molhos.
Por outro lado, as plantas do género Thymus têm sido alvo de vários estudos científicos, dando ênfase às suas propriedades biológicas. De entre as várias propriedades que lhe são atribuídas, os Thymus são destacados pela sua boa capacidade antioxidante, a qual está geralmente associada ao seu elevado conteúdo em compostos fenólicos. Apesar disso, a espécie T. pseudolanuginosus encontra-se ainda pouco estudada. Neste sentido, foram objetivos do presente estudo a caracterização dos compostos fenólicos de um extrato aquoso de T. pseudolanuginosus e a determinação do seu poder antioxidante.
O extrato foi obtido a partir das partes aéreas da planta, com água quente, segundo o procedimento descrito por Ferreira et al. O teor em compostos fenólicos totais foi determinado pela adaptação do método colorimétrico de Folin-Ciocalteu e a identificação dos compostos fenólicos foi efetuada através de HPLC-DAD e LC-MS/MS tendo em conta o espectro UV e o padrão de fragmentação de cada um dos compostos. Adicionalmente, a capacidade antioxidante do extrato aquoso de T. pseudolanuginosus foi avaliada quanto à sua capacidade de captação de radicais livres DPPH• e de redução do ião ferro (III).
De acordo com os dados obtido no teste de Folin-Ciocalteu, o extrato de T. pseudolanuginosus possui 293±31 μg EAG/mg de extrato. Os compostos fenólicos do extrato incluem derivados hexósidos da flavona luteolina (UVmax 337 nm) e ácidos fenólicos como o ácido rosmarínico e outros derivados poliméricos do ácido cafeico (UVmax 290 e 328 nm). O extrato aquoso de T. pseudolanuginosus possui elevada capacidade antioxidante uma vez que os valores de IC50 obtidos foram 10.9±0.7 e 32.2±8.2 μg/mL, no método de DPPH● e poder redutor, respetivamente.
Os resultados obtidos neste estudo surgem como um enorme contributo para a caraterização fitoquímica do género Thymus e em especial da espécie T. pseudolanuginosus que, cuja composição fenólica não se encontra descrita até ao momento. Este estudo permite ainda comprovar que esta espécie de tomilho é uma potencial fonte de compostos antioxidantes.