No olival tradicional, a generalização da
colheita por vibração do tronco faz da
poda (quando manual) a técnica cultural
que consome maior quantidade de mão de
obra. Podar em ciclos de três a quatro anos,
com remoção de mais de 50% da rama,
reduz a produção e acentua a alternância.
Poda ligeira anual a três cortes, feita da
forma preconizada neste documento,
resolve os dois problemas: assegura
regularidade na produção; e reduz a
necessidade de mão de obra e os custos
com esta técnica cultural.