Comparação da qualidade de vida de idosos residentes em meio rural e urbano
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É real, a crescente representatividade da população idosa. A incidência das doenças
crónicas aumenta à medida que a população envelhece, reforçando o seu papel na morbilidade e
mortalidade (World Health Organization, 2004). Muitos estudos se têm dedicado a estudar a
velhice, sob novas óticas, nomeadamente a qualidade de vida (Martins, Albuquerque, Gouveia,
Rodrigues & Neves, 2007). A avaliação da qualidade de vida constitui um instrumento
fundamental e indispensável ao planeamento em saúde, em especial, pela sua relação com a
adoção de comportamentos promotores de saúde (Araújo, Ramos & Lopes, 2011).
Este estudo pretendeu comparar a avaliação da qualidade de vida subjetiva, enquanto
perceção individual em idosos residentes em meio urbano e rural de duas freguesias do Nordeste
Transmontano de Portugal. Foi utilizado como instrumento de colheita de dados o 36-item shortform
health survey (SF-36) (Ferreira & santana, 2003), ao qual foram associadas variáveis
sociodemográficas e clínicas. A colheita de dados decorreu em 2012.
Foi realizado um estudo comparativo, correlacional e transversal do tipo quantitativo. Neste
estudo, foi constituída uma amostra de conveniência, onde participaram 54 idosos, dos quais 32
com residência urbana e 22 rural.
Em termos médios os escores de qualidade de vida são superiores nos idosos residentes em
zona rural, quer para as dimensões físicas, quer para as psicologicas. Estas diferenças são
estatisticamente significativas em relação ao sexo, idade, recurso utilizado quando necessitam de
ajuda e à existência de patologias. Verificou-se um exceção, com relação inversa e significativa
em relação ao rendimento. Lopes em 2004 e Ferreira em 2009 encontraram resultados
concordantes com os da presente investigação, afirmando que a qualidade de vida dos idosos é
superior nos residentes em meio rural
É real, a crescente representatividade da população idosa. A incidência das doenças crónicas
aumenta à medida que a população envelhece, reforçando o seu papel na morbilidade e mortalidade
(World Health Organization, 2004). Muitos estudos se têm dedicado a estudar a velhice, sob novas
óticas, nomeadamente a qualidade de vida (Martins, Albuquerque, Gouveia, Rodrigues & Neves;
2007). A avaliação da qualidade de vida constitui um instrumento fundamental e indispensável ao
planeamento em saúde, em especial, pela sua relação com a adoção de comportamentos promotores
de saúde (Araújo, Ramos & Lopes; 2011).
Este estudo pretendeu comparar a avaliação da qualidade de vida subjetiva, enquanto perceção
individual em idosos residentes em meio urbano e rural de duas freguesias do Nordeste
Transmontano de Portugal. Foi utilizado como instrumento de colheita de dados o 36-item shortform
health survey (SF-36) (Ferreira & santana, 2003), ao qual foram associadas variáveis
sociodemográficas e clínicas. A colheita de dados decorreu em 2012.
Foi realizado um estudo comparativo, correlacional e transversal do tipo quantitativo. Neste estudo,
foi constituída uma amostra de conveniência, onde participaram 54 idosos, dos quais 32 com
residência urbana e 22 rural.
Em termos médios os escores de qualidade de vida são superiores nos idosos residentes em zona
rural, quer para as dimensões físicas, quer para as psicologicas. Estas diferenças são estatisticamente
significativas em relação ao sexo, idade recurso utilizado quando necessitam de ajuda e à existência
de patologias. Verificou-se um exceção, com relação inversa e significativa em relação ao
rendimento. Lopes em 2004 e Ferreira em 2009 encontraram resultados concordantes com os da
presente investigação, afirmando que a qualidade de vida dos idosos é superior nos residentes em
meio rural.
É real, a crescente representatividade da população idosa. A incidência das doenças crónicas aumenta à medida que a população envelhece, reforçando o seu papel na morbilidade e mortalidade (World Health Organization, 2004). Muitos estudos se têm dedicado a estudar a velhice, sob novas óticas, nomeadamente a qualidade de vida (Martins, Albuquerque, Gouveia, Rodrigues & Neves, 2007). A avaliação da qualidade de vida constitui um instrumento fundamental e indispensável ao planeamento em saúde, em especial, pela sua relação com a adoção de comportamentos promotores de saúde (Araújo, Ramos & Lopes, 2011).
Este estudo pretendeu comparar a avaliação da qualidade de vida subjetiva, enquanto perceção individual em idosos residentes em meio urbano e rural de duas freguesias do Nordeste Transmontano de Portugal. Foi utilizado como instrumento de colheita de dados o 36-item short-form health survey (SF-36) (Ferreira & santana, 2003), ao qual foram associadas variáveis sociodemográficas e clínicas. A colheita de dados decorreu em 2012.
Foi realizado um estudo comparativo, correlacional e transversal do tipo quantitativo. Neste estudo, foi constituída uma amostra de conveniência, onde participaram 54 idosos, dos quais 32 com residência urbana e 22 rural.
Em termos médios os escores de qualidade de vida são superiores nos idosos residentes em zona rural, quer para as dimensões físicas, quer para as psicologicas. Estas diferenças são estatisticamente significativas em relação ao sexo, idade, recurso utilizado quando necessitam de ajuda e à existência de patologias. Verificou-se um exceção, com relação inversa e significativa em relação ao rendimento. Lopes em 2004 e Ferreira em 2009 encontraram resultados concordantes com os da presente investigação, afirmando que a qualidade de vida dos idosos é superior nos residentes em meio rural.