Sintomas depressivos em mulheres sobreviventes do cancro da mama
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Cancro de mama representa 30% de ocorrência dentre todos tipos de cancros no sexo feminino. Como consequência do tratamento existe uma diminuição da força muscular, que leva a diminuição da qualidade de vida e de limitações na realização de atividade da vida diária (AVDs), principalmente no local afetado pelo cancro. Com o exercício físico, é possível em termos de efeitos fisiológicos, a melhoria da força muscular. Objetivos: Analisar os efeitos de 36 semanas de treino multicomponente (TMC), na força e resistência dos membros inferiores (MI) e superiores [(MS) braço não-intervencionado e braço intervencionado], de mulheres sobreviventes do cancro de mama. Métodos: Este foi um estudo quase-experimental, em que participaram 8 mulheres sobreviventes do cancro de mama, com idade de 64 ± 8,6 anos, peso corporal de 73,1 ± 12,2 quilogramas, altura de 1,63 ± 0,07 metros, índice de massa corporal (IMC) 27,4 ± 2,8. O TMC foi realizado durante 36 semanas no Instituto Politécnico de Bragança, no programa de exercício físico Rosa Ativo, 3 vezes por semana, com sessões de 60 minutos cada. Resultados: Após 36 semanas de TMC, observamos melhoras na Força de MS no braço não-intervencionado, obtivemos valores incrementais de 105%; para Força de MSint no braço intervencionado obtivemos valores incrementais de 185%; para Força de MI obtivemos valores incrementais de 45%, p < 0,05. Conclusão: 36 semanas de TMC foram eficientes na melhora da força muscular de mulheres sobreviventes do cancro de mama