Afluências e confluências de um design incógnito
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A ‘mínima moralia’ do designer, num mundo de confluências adstrito, submergindo nas ideias e nas confrontações. O Design como agente de engenho e de olhar atento sob as gramáticas do quotidiano despontando sobre esse ‘hapening’ ‘glocal’ em que as lógicas de imprevisibilidade, improbabilidade e ‘desenrascanço’, podem ser agentes dinâmicos de práticas de auto-produção, identidade e sustentabilidade.