Decisões de financiamento das micro empresas nacionais
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abstract
Este trabalho tem como objectivo analisar as fontes de financiamento e a estrutura de
capital de uma amostra de 131 micro empresas de Portugal, para o período de 2005-2009.
Verificamos que o crescimento de m/l-prazo, das empresas é financiado por intermédio de
origens de fundos com a mesma maturidade, concluindo se que as empresas seguem a
teoria do equilíbrio financeiro mínimo. A relação negativa, entre as origens de médio longo
prazo e a rendibilidade dos capitais próprios, leva-nos a concluir que as empresas seguem a
teoria pecking order. As empresas mais velhas tendem a apresentar uma maior prevalência
de capitais permanentes.
Este trabalho tem como objectivo analisar as fontes de financiamento e a estrutura de capital de uma amostra de 131 micro empresas de Portugal, para o período de 2005-2009. Verificamos que o crescimento de m/l-prazo, das empresas é financiado por intermédio de origens de fundos com a mesma maturidade, concluindo se que as empresas seguem a teoria do equilíbrio financeiro mínimo. A relação negativa, entre as origens de médio longo prazo e a rendibilidade dos capitais próprios, leva-nos a concluir que as empresas seguem a teoria pecking order. As empresas mais velhas tendem a apresentar uma maior prevalência de capitais permanentes.
Este trabalho tem como objectivo analisar as fontes de financiamento e a estrutura de capital de uma amostra de 131 micro empresas de Portugal, para o período de 2005-2009. Verificamos que o crescimento de m/l-prazo, das empresas é financiado por intermédio de origens de fundos com a mesma maturidade, concluindo-se que as empresas seguem a teoria do equilíbrio financeiro mínimo. A relação negativa, entre as origens de médio longo prazo e a rendibilidade dos capitais próprios, leva-nos a concluir que as empresas seguem a teoria pecking order. As empresas mais velhas tendem a apresentar uma maior prevalência de capitais permanentes.