Innovation of learning processes – a students art-educ co-creation
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Em Educação e desenvolvimento, a arte assume-se como um processo – metodológico – e como promotora
do desenvolvimento, tendo a Educação, como produto [1], cujos conteúdos conceptuais, de método e de atitude ativa
em arte, são apreendidos também, nessa intaração ação educativa [2]. O objetivo é reconhecer a mais valia da exposição
dos estudantes à arte e explorar o desenvolvimento de metodologias secundárias, de cocriação, em interação entre a arte
e as comunidades. Metodologia - metodologia de Investigação-ação, através da aprendizagem por Projetos,
desenvolvido em 3 momentos distintos (Fig.1- Um fluxo de aprender): O primeiro no contacto dos estudantes de saúde
e arte com obras do CACGM, em visitas guiadas pelo seu Diretor. O Segundo, diz respeito ao exercicio metacognitivo,
desenvolvido através de aplicação de Questionário aos estudantes, acerca do seu Desenvolvimento, e o terceiro
momento, diz respeito à criação, pelos estudantes, de uma metodologia inovadora de “partilhar de sabers”, co-criando
um portofólio interpretativo, de forma interativa, reconstruindo pontes de contacto entre as comunidades – sociais,
académicas ou saúde - e a arte. Os resultados da “Motivação para a arte”, apresentam que, dos 91 alunos respondentes,
a maioria (91,1%), é do sexo feminino, e encontra-se (57,1%) entre 19 e 21 anos. No global, 62% dos estudantes
concordam bastante que “O seu nível de aprendizagem e de interação com as matérias a aprender, melhorou com este
seu contacto com a arte”; 67,8% assumem que “Desenvolvo potencialidades novas, como a percepção, a observação,
a imaginação a sensibilidade” e 61,4%“Sentem que promovem o seu livre desenvolvimento contínuo”.Consideram o
mais interessante: “Aprendo a apreciar, a educar os meus sentidos” (67,9%); “O Guia ou a pessoa que conduz a visita!
… é o elemento essencial!(66%); Relativamente à interação entre a Arte e a Educação... 71,8% dos Alunos consideram
que “Há uma relação que potencializa o desenvolvimento humano, a todos os níveis”; e 62,4%, defendem que “A arte
é em si mesma educação, no sentido da Neuroeducação...” mas, há mesmo 38,8% dos estudantes, que defendem que “A
arte é educação, se o Guia da visita for explicativo, educador...”, colocando o locus do control desta aprendizagem e
desenvolvimento no fator humano. Conclusão: Alunos de saúde e arte, agregaram uma linguagem interpretativa
comum: Em grupos de pares, desenvolveram um Portofólio onde identificam e interpretam obras do CACGM, para
acompanhar Visitas de Estudo a Públicos-alvo em Saúde (doentes em ambulatório) e Educação (escolas básicas e
secundárias).
Figura 1-