Alterações auto-percecionadas no envelhecimento: Gestão das emoções Conference Paper uri icon

abstract

  • No processo de envelhecimento a pessoa passa por um conjunto de alterações biopsicossociais que caracterizam esta fase do desenvolvimento humano. Modificações ou transformações que estão na origem de algumas crises e perturbações, nem sempre aceites ou entendidas, mas muitas vezes emocionalmente mal geridas. Este estudo pretendeu identificar auto- perceção das alterações em idosos e a gestão emocional das mesmas. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza qualitativo. Amostra não probabilística acidental, constituída por 35 idosos residentes no nordeste transmontano, com idade igual ou superior a 65 anos. Na colheita de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada. A amostra é maioritariamente feminina (66%), com idades compreendidas entre 65 e 95 anos. Maioritariamente casados ou em união de facto (62,9%) e com menos de 4 anos de escolaridade (80%). Os resultados evidenciam que os idosos se auto-percecionam por um lado como um ser dependente e limitado (56,2%), com limitações a nível físico (56,2%) e a nível e psíquico (15,6%). Por outro lado, auto-percecionam-se como pessoas com sabedoria e experiência (15,6%). Foram identificados determinantes positivos na gestão do processo de envelhecimento em 78 % dos idosos. Os idosos auto-prececionam alterações físicas e psíquicas. O controlo positivo das alterações do envelhecimento e das suas emoções é determinante para um envelhecimento saudável. Assim, torna-se imprescindível a promoção e o fortalecimento de fatores promotores de um envelhecimento com qualidade de vida.
  • No processo de envelhecimento a pessoa passa por um conjunto de alterações biopsicossociais que caracterizam esta fase do desenvolvimento humano. Modificações ou transformações que estão na origem de algumas crises e perturbações, nem sempre aceites ou entendidas, mas muitas vezes emocionalmente mal geridas. Este estudo pretendeu identificar auto- perceção das alterações em idosos e a gestão emocional das mesmas. Trata-se de um estudo de natureza qualitativo. Amostra não probabilística acidental, constituída por 35 idosos residentes no nordeste transmontano, com idade igual ou superior a 65 anos. Na colheita de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada. A amostra é maioritariamente feminina (66%), com idades compreendidas entre 65 e 95 anos. Maioritariamente casados ou em união de facto (62,9%) e com menos de 4 anos de escolaridade (80%). Os resultados evidenciam que os idosos se auto-percecionam por um lado como um ser dependente e limitado (56,2%), com limitações a nível físico (56,2%) e a nível e psíquico (15,6%). Por outro lado, auto- percecionam-se como pessoas com sabedoria e experiência (15,6%). Foram identificados determinantes positivos na gestão do processo de envelhecimento em 78 % dos idosos. Os idosos auto-prececionam alterações físicas e psíquicas. O controlo positivo das alterações do envelhecimento e das suas emoções é determinante para um envelhecimento saudável. Assim, torna-se imprescindível a promoção e o fortalecimento de fatores promotores de um envelhecimento com qualidade de vida.
  • No processo de envelhecimento a pessoa passa por um conjunto de alterações biopsicossociais que caracterizam esta fase do desenvolvimento humano. Modificações ou transformações que estão na origem de algumas crises e perturbações, nem sempre aceites ou entendidas, mas muitas vezes emocionalmente mal geridas. Este estudo pretendeu identificar auto-perceção das alterações em idosos e a gestão emocional das mesmas. Metodologia: Trata-se de um estudo de natureza qualitativo. Amostra não probabilística acidental, constituída por 35 idosos residentes no nordeste transmontano, com idade igual ou superior a 65 anos. Na colheita de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada. Resultados: A amostra é maioritariamente feminina (66%), com idades compreendidas entre 65 e 95 anos. Maioritariamente casados ou em união de facto (62,9%) e com menos de 4 anos de escolaridade (80%). Os resultados evidenciam que os idosos se auto-percecionam por um lado como um ser dependente e limitado (56,2%), com limitações a nível físico (56,2%) e a nível e psíquico (15,6%). Por outro lado, auto-percecionam-se como pessoas com sabedoria e experiência (15,6%). Foram identificados determinantes positivos na gestão do processo de envelhecimento em 78 % dos idosos. Conclusões: Os idosos auto-prececionam alterações físicas e psíquicas. O controlo positivo das alterações do envelhecimento e das suas emoções é determinante para um envelhecimento saudável. Assim, torna-se imprescindível a promoção e o fortalecimento de fatores promotores de um envelhecimento com qualidade de vida.

publication date

  • January 1, 2019