Os contextos de cuidados críticos e
os cuidados de enfermagem inerentes devem
proporcionar bem-estar às pessoas internadas,
implementando-se planos de cuidados
especializados e individualizados que contribuam
para a promoção do autocuidado, diminuição do
sofrimento e promoção da qualidade de vida. O
enfermeiro maximiza a prevenção, intervenção
e controlo da infeção e de resistência a
antimicrobianos, apoiado na evidência científica.
Este profissional salvaguarda permanentemente
a segurança de todos os intervenientes no
processo de cuidar, implementando intervenções
seguras baseadas na evidência científica,
minimizando a ocorrência de eventos adversos.
A Enfermagem à pessoa em situação crítica
insere-se num contexto de grande complexidade,
variabilidade, imprevisibilidade e incerteza, só
se concretizando uma prática com qualidade se
esta se basear em processos reflexivos, onde
as evidências científicas são essenciais. Assim,
só a combinação da perícia individual, clínica
e profissional com a melhor evidência externa
poderá conduzir a práticas que, com maior
probabilidade, produzirão ganhos em saúde para
a pessoa cuidada.